Fonte: G1
Apesar da persistente incerteza sobre o processo de venda das empresas estatais, o programa de privatizações e concessões, avançou que no ano de 2019, e se espalhou. Somam-Se os projetos que se iniciam, já no governo, Michel Temer, e em que se anuncia a si mesmo, na administração do presidente Jair Bolsonaro, o número de ativos que são exibidas, para ser oferecido em leilão, por isso que a iniciativa privada está situado no 119, de frente para um 69, no início deste ano.
O levantamento do G1 , com base nos dados fornecidos pelo Programa de empresas de serviços de Investimento (PPI), observa-se que em 29 de leilões on-line, já que foram realizadas no ano de 2019, enquanto que os outros 22 que está previsto para ocorrer até o final do ano.
Com o apoio de parcerias com o setor privado e a privatização do estado e dos serviços dos aeroportos, as estradas, as ferrovias, os portos, entre outros fatores, a qual é controlada pelo governo, como a chave para melhorar ainda mais o nível de investimentos no país e, também, pela liberação dos recursos do estado, mais uma vez, que a União europeia e os estados em que se passa por uma grande crise econômica, no meio do ruído e das contas públicas.
Dos 119 projetos da carteira atual, 56, é o das concessões, sobretudo no sector dos transportes e da energia, e em 16 dos processos de privatização (venda de um controle ou de desestatização, mas a maioria dos governos estaduais indicam que ainda se encontram em fase de estudo, sem demora, ou os modelos que se definem e se utilizam para a sua aprovação no Congresso.
O PPI une-se, também, aos projetos dos contratos de aluguel, o Ppp (parceria público-privada), e em que o investimento na cruz, e a extensão dos contratos e os convênios de cooperação para a realização das obras pendentes.
Além da ampliação da lista de estados de ser privatizadas, como as empresas, e como as alterações da Telebras e Ceagesp, o governo anunciou que os projectos em novas áreas, tais como os parques nacionais, na concessão das licenças ambientais das 4 novas usinas hidrelétricas, obras dos seis caminhos da desestatização dos portos públicos e dos estudos, a fim de facilitar a execução das obras, tais como o da usina nuclear de Angra 3.
119 projetos federais, no curso de Fotografia e computação gráfica: Wagner Magalhães/G1
119 projetos federais, no curso de Fotografia e computação gráfica: Wagner Magalhães/G1
O que se fez, e foi anunciado que
No ano de 2019, uma vez que se tomou o papel dos 29 projetos de transferência de recursos para o setor privado, entre os 12 e os aeroportos, de 13 de terminais portuários, o fornecimento de energia e o petróleo e o gás, além da concessão da ferrovia Norte-Sul e a ESTRADA de 364/365), que se celebra no último tarde de sexta-feira (27). De acordo com o governo do leilão, já que são contratados por mais de us$ 11 milhões de dólares em investimentos nos setores em que se levarão a cabo ao longo dos 3 anos de idade, garantindo, além disso, uma campanha de arrecadação de cerca de us$ 6 milhões de dólares para os cofres públicos.
Os leilões que são realizados neste ano, quase todos os que foram curados, já no governo anterior. No mês de janeiro, no plano dos processos de Privatização do G1 mostrou que, dos 15 projectos que se realizaram no último ano e que, em 69, que passaram por parte da administração atual. Dentro desta pasta, de 27 de bens que foram leiloados no ano de 2019, de 38, que segue em curso, e os 4 que foram retirados de pixels por polegada (o da venda da participação da internacional presidente juscelino kubitschek, em que as concessões de porto alegre, brasil, o Rio, nas Extremidades e uma no brasil, é realizada através da nacional).
O governo do Bolsonaro, por sua vez, anunciou a inclusão de outros, aos 83 projetos. Em maio, o Conselho de governo do PPP, anunciou a realização de um 59 ) e, em agosto, e em outros casos, as 24 horas do dia, além de estudos para o desenvolvimento dos estados e dos municípios, os projetos dos centros de dia, centros de detenção, em instalações de água potável, iluminação pública e o serviço de transporte marítimo de curta distância.
Por sua parte, a força aérea do brasil, que também participou do programa de venda de ativos e empresas subsidiárias , com o objetivo de reduzir a dívida do governo federal, como o BNDES, o Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, que também anunciou que tem a intenção de colocar à venda parte de suas empresas filiais ou participações em outras sociedades.
O balanço divulgado nesta quinta-feira (4), o Ministério da Economia informou que, tendo em conta as alienações realizadas diretamente pelas empresas de propriedade do estado, da União, já que o que se propôs no ano de 2019 Us$ 96,2 milhões de dólares (US$ 23,5 milhões de euros) nos processos de privatizações, alienações, concessões, e da venda dos bens deste ano. O valor não se limita à meta estabelecida pelo governo de US$ 20 milhões de dólares no ano de 2019. Dentro da pasta, não tem sido capaz de aprender a aprender, no entanto, em relação com o total, em efeito, são colocados na bandeja da Unidade.
o Presidente Jair Bolsonaro discursa na reunião de pixels por polegada de agosto, em que o gobierno foi incluído mais de 9 empresas da lista dos processos de privatização da Foto: Marcos Fernandes/T.
O Presidente Jair Bolsonaro discursa na reunião de pixels por polegada de agosto, em que o governo incluiu mais de 9 empresas da lista dos processos de privatização da Foto: Marcos Fernandes/T.
Próximos leilões
O calendário do programa de privatizações e concessões, prevê-se a realização de mais de 22 projetos, antes do final do ano. Se a isso se puseram em marcha, o número de projetos realizados no ano de 2019 deve passar de 50 anos de idade.
Nesta quinta-feira (10), que será realizado o leilão da 16ª edição da Rodada do leilão de blocos de exploração de petróleo e gás natural. O mais esperado do ano, no entanto, não se trata de que o megaleilão os benefícios da ces.é caro, que o governo espera arrecadar mais de Us$ 106,5 milhões de dólares. O leilão está previsto para o dia 6 de novembro, mas que, no entanto, não se establecees a distribuição dos recursos aos estados e aos municípios.
Além da arrecadação, com a prima da concessão, o governo, e não esperar que, com o fim de assegurar, no momento da entrega de US$ 1 bilhão de dólares em investimentos durante os próximos 35 anos. “É o maior da venda de petróleo e gás que se fez no mundo, em termos de seu potencial para extração de petróleo, dos recursos empregados e a percepção das coisas”, disse ele em uma entrevista com o G1 , a secretaria especial dos programas e das empresas de serviços de Investimento (PPI), Martha Seillier.
Abaixo se pode ver nas seguintes leilões previstas:
- Na 16ª jornada da ANP – venda de 36 blocos na bacia marítima que está agendado para o dia 10 de outubro;
- A geração de energia elétrica, às 6: 18 de outubro deste ano.
- Os direitos mineiros de Palmeirópolis (TO): (21 de outubro deste ano.
- O jogo de loteria instantânea, Única em seu estilo de Lotex): 22 de outubro, que é a 3 ° vez, depois de que o governo não dispõe dos interessados na licitação antes);
- Na rodada de excesso de cessão de cobrança: 6 de novembro;
- Na 6ª Rodada, em que se Compartilha em: quarta-feira , 7 de novembro;
- No PPP, da Rede de Comunicações integrada do Comaer: 9 de dezembro, à tarde.
- 12 uma grande quantidade de linhas de transporte de energia, de 19 de dezembro de
- A reabilitação das vias férreas e a rede de são Paulo, brasil, a Estrada de Ferro Vitória-Minas e a Estrada de Ferro Carajás: a assinatura do acordo, prevista para o 4º trimestre deste ano.
no Porto de Santos, brasil, chile, controlado pelo Poder, incluído o de agosto, no plano dos processos de privatização da Foto : Reprodução/ TV Gazeta
No porto de Santos, brasil, chile, controlado pelo Poder, incluído o de agosto, no plano dos processos de privatização da Foto : Reprodução/ TV Gazeta
O PPP foi criado no ano de 2016, e que, desde então, foram leiloados 153 projetos que já foram colocados com uma arrecadação de mais de r$ 52 mil milhões de dólares que o governo, além disso, com um número estimado de mais de us$ 264 milhões de euros de investimento, de acordo com os números oficiais.
As novas instalações, e as mudanças nos próximos leilões
De acordo com Martha Seillier, que assumiu o cargo em julho, a direção do PPP, com o objetivo de transformar o programa em uma unidade de produção de projetos e a busca de novas áreas de colaboração com o setor privado.
“A duração da licença é de um fluxo de trabalho. O ideal é levar os projetos da carteira de contar com os outros. Até agora, a imagem que vê refletida no transporte, a energia e o petróleo e o gás natural. A ideia é a de evoluir ao longo da curva de aprendizagem de leilão em que, após o leilão, também em outros setores da economia, para chegar ao chão da fábrica e dos projetos”, disse o secretário.
A visão é o fato de que o governo de conta do estado no grupo dos que podem ser vendidos. Segundo ela, em uma nova reunião de classificação, e o anúncio de novos projetos, por isso deve ser realizada até o final deste ano. “Já temos a lista dos pilotos da configuração de Ppp para a mãe, e estamos em conversações com o Ministério da Saúde, em termos de associação de um indivíduo a outro, e a nós, a formação dos governos dos estados de Ppp para a detenção, a iluminação das ruas e dos resíduos sólidos”, disse.
O governo da Bolsonaro, também foi anunciado que as mudanças no modelo de próximos leilões de aeroportos e rodovias, por exemplo. Na fase de espera dos aeroportos, prevista para o final de 2020, aos 22 e aos terminais, que são divididas em 3 blocos. É dizer, que os investidores têm apresentado propostas para assumir a gestão de todos os ativos de cada bloco. Já na área de rodovias, o governo vai introduzir um modelo híbrido, em que se estabelece o pagamento de um subsídio por parte do governo.
Para o ano de 2020, no PPI, projeta-se tomar ao menos um dos 45 projetos, os de papel, incluindo a venda dos 22 aeroportos, que 6 das estradas, das 4 às vias do trem, a 3 dos direitos dos garimpeiros. Por favor, Consulte a tabela abaixo:
45 do leilão, previsto para o ano de 2020
O 1 ° semestre 2 ° semestre de Estradas da BR-101 (SC) da ESTRADA 153/080/414 (GO/BR-381/262 (MG/S), BR-163/230 (T-PA), na ESTRADA da 116/465/101 (estado de são paulo-SP-brasil – são paulo (brasil), e da rodovia BR-040/495 (MG/rio de JANEIRO – A) caminhos de Ferro da SENHORA, no estado de são paulo, rio de JANEIRO, minas gerais, brasil), FIOL (BA) e pela financial conduct authority (FCA (free carrier) A/A/ES/ GO/BA/rio de JANEIRO/G/n, cidade do MÉXICO, Ferrogrão (T/AP), ao longo dos 4 terminais no Porto de Itaqui (MA), e o 2, no Porto de Santos (são paulo) e no artigo 1º, no Porto de Suape (PE) a 1 de terminal no Porto de Aratu (BA) e 1 no Porto de Paranaguá (paraná, brasil), os Direitos de mineração do Cobre, em Bom Jardim de Goiás (GO), o Carvão (em Candiota, no estado do rio grande do sul) e o Fosfato no Miriri (PB) – Aeroporto – dos 22 aos aeroportos, a 3 quarteirões ao Norte, 1, Sul e Centro de Energia da usina nuclear de Angra 3 Fonte: PPI
As Expectativas e a incerteza da
Além disso, os Analistas e economistas consultados pelo G1 , apontam que, a pesar das promessas feitas pelo governo do Blog, e o pessoal do ministério de Paulo Guedes de acelerar o programa de concessões e privatizações, ainda há muitas incertezas. Estes são os que, na relação com o planejamento dos projetos, assim como a viabilidade econômica e a capacidade de articulação e negociação para a superação dos obstáculos políticos e de obter o apoio do Congresso dos deputados.
O advogado especialista em infra-estrutura e na área do Direito público, Maurício Zockun, tenha em conta que a média de tempo necessário para levar um projecto a concurso, costuma demorar entre 1 ano e meio e os 3 anos de idade. Neste momento, não só depende de estudos de viabilidade, mas também nas audiências públicas, com a aprovação, por parte da Corte de Contas da União europeia, e, em alguns casos, a autorização legislativa.
“Todos os projetos em que o Bolsonaro, e o de Paulo Guedes, que estão tentando tirar luz, basta ela deve cair em 2021 (em frente”, disse.
Por decisão da Suprema Corte de justiça a proibição da privatização da estatal, sem contar com a aprovação do Congresso. Em alguns casos, em função do setor em que a desestatização, depende de, até mesmo, uma mudança na Constituição, como é o caso dos Correios, o qual tem por lei o monopólio da prestação de serviços postais no país.
“Os investidores estão com um apetite voraz, e que estão interessados neste tipo de projectos. O temor é que o ambiente político em que não fica no caminho, um pouco mais, por exemplo, a fome e a economia. Nesta instabilidady, à hora em que ele [Bolsonaro]. no caso de que se encontrou com o Congresso para criar um ambiente amigável para o investimento”, afirma o Zockun. Correios, em São Paulo, brasil, com a privatização da estatal, considera-se que a mais complexa, Foto: Marcelo Brandt/G1
Correios, em São Paulo, brasil, com a privatização da estatal, considera-se que a mais complexa, Foto: Marcelo Brandt/G1
O especialista em infra-estrutura e sócio da empresa de VGP, os partidários de Fernando Vernalha, disse que vai ser muito difícil que o governo de acabar com toda a carteira de projetos por parte do governo.
“O avanço dessa agenda depende, em grande medida, da capacidade de interlocução do governo com o Congresso. Outro dos fatores que podem dificultar este projeto é a participação do TCU a aprovação dos estudos e o desenvolvimento dos processos de privatização. Como foi visto, com os últimos projetos da concessão, o TCU propôs uma série de ajustes no conteúdo dos documentos, o que resulta em um atraso no cronograma inicialmente desenhado”, disse Vernalha.
Alberto Sogayar, sócio da área de infraestrutura da L. O. Baptista Advogados, dê uma olhada em um ambiente de negócios favorável para o avanço da agenda da privatização, mas destaca que muitos dos projetos em que nem sequer têm uma forma de licitação pública, que se estabelece. Para o especialista, com o estado e com o maior potencial de atração de a Eletrobrás, no Porto de Santos, brasil, chile, Ceagesp e Serpro.
Já que a privatização dos Correios (TEC), é apontado por alguns analistas, como os mais complexos.
“A privatização da ECT, é necessário, não só para a atualização de algumas das leis que se ocupam da estação de correios da empresa, mas também a alteração da própria Constituição do estado. Deste modo, o programa de desestatização da empresa no longo prazo, e com uma maior dependência no Congresso, portanto, a chandes de que o processo se realize dentro de um período de mandato da atual, em que são mais pequenas”, disse Vernalha.
Segundo a secretaria especial dos PPI dos comitês técnicos, com o fim de avaliar as soluções alternativas para que as empresas e para os Correios, Telebras, Serpro e Dataprev, se organizam, e que devem apresentar o primeiro relatório de trabalho, em um prazo máximo de 6 meses. “Após os estudos, os projectos, os que se voltam para o conselho de ministros, para que eles tomem a decisão com relação a todas e a cada uma delas. Portanto, é difícil falar hoje de programação”, disse.