Paga Menos, que se eleva a um pagamento de Us$ 1,7 bilhão de dólares no segundo trimestre, o Ímã de geladeira e o Gráfico de Mavicle-Promo

A rede de Pagar Menos que o elevou ao 31,1%, a margem bruta no segundo trimestre do ano, no ano 2019

Que Pague por isso que não se contou com um lucro líquido de Us$ 1,7 mil milhões de dólares no segundo trimestre do ano, no ano de 2019. O lucro bruto ajustado cresceu 4,9%, com Us$ 523,8 milhões de euros, e um 31,1%, e a margem bruta ajustada em comparação com o mesmo período do ano anterior. O resultado das receitas e o Pagamento do que tem sido posto em liberdade, diante de um cenário econômico mais alto.

“No clima econômico atual, o que acaba refletindo nas vendas, sobretudo nas regiões do Norte e Nordeste do país, onde os níveis de desemprego são mais elevadas. Apesar disso, temos visto um aumento no ticket médio de 4,4%, ao passar de Us$ 53,3 por us$ 55,7”, disse o diretor executivo do escritório de Farmácias Pague Menos por Rafael Queirós.

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A única rede de varejo farmacêutico em todos os estados da Federação, que começou com um total de sete pontos de venda ao longo do tempo, de um total de 1.164 lojas distribuídas em todas as regiões do país. A cifra representa um crescimento de 2% em comparação com o mesmo período do ano de 2018. Ao final de três meses, e Pagar pelo Menos, contar com um 32,6% dos estabelecimentos, na fase de maturação, com, no máximo, três anos de atividade).

Além disso, a participação no mercado nacional, que foi de 5,7%. Na análise regional, o norte, registrou-se um 20% de participação no mercado, a manutenção dos Pagamentos como uma empresa líder na região.

A gama de produtos foi registrado uma expansão na maioria das categorias. Desta forma, o setor de medicamentos genéricos cresceu 5,7%, representando 9,2% das vendas a nível nacional. Os medicamentos sem prescrição médica (OTC) têm registrado um avanço de 4,4% no período, enquanto que os artigos de higiene e de beleza (H&B), que cresceu 2,6 por cento.

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Foto e fonte: Pagar Menos