Fonte: Tribuna do Norte RN | Economia-de – Natal | MAIS
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que é considerada como a oficial do país, registrou uma deflação (queda de preços), 0,04% a mais do que em setembro do mesmo ano. Trata-Se de um menor de idade, com o resultado de que, para o mês de setembro de 1998, data em que o IPCA ficou no -0,22%, e o da deflação, que desde novembro do ano passado (-0,21%). No mês de setembro do ano de 2018, a taxa foi de 0,48%. É a primeira vez, desde que, em maio de 2018, que é a taxa de inflação oficial, o País encontra-se abaixo de 3% no acumulado dos 12 meses de idade. O índice se encontrava em um 2,49%.
Dez entre as dezesseis regiões em que se integram no IPCA de grande registraram deflação no mês de setembro, segundo informou nesta quarta-feira, 10, com o ibge (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A maior variação ocorreu no município de Goiânia (0,41%), puxada pelo aumento do preço da gasolina (2,80%). No sentido oposto, isto é, o mais pequeno, e o resultado foi o caso de São Luís (-0,22%), como consequência a interrupção da alimentação elétrica (-6,97%).
Em São Paulo, brasil, na região de maior peso no IPCA, houve uma deflação de 0,06% no mês de setembro. De acordo com dados divulgados hoje (9), no Rio de Janeiro, brasil, pelo IBGE, a taxa de câmbio oficial no País em que se acumula em 2,49% no ano, e o de 2,89% aos 12 meses de idade. A deflação de setembro, e que foi impulsionado, principalmente, pela queda dos preços do 0,43 por cento dos alimentos e das bebidas. Da comunicação (-0,01%) e no de Artigos para o lar (-0,76%), o maior retrocesso de um grupo, por isso que em setembro). Os Artigos de Residência, e que a deflação foi puxado dos elementos dos aparelhos e equipamentos informáticos (-2,26%), e na TV, aparelhagem de música, da música e da tecnologia da informação (-0,90%). Na direção contrária, as despesas aumentaram nos grupos Habitação (0,02%), Vestuário (0,27%), Despesas de pessoal (0,04%), Educação (0,04%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,58%). As despesas de Transporte, e se mantiveram estáveis (0,00%) no mês de setembro.
Os Alimentos Os alimentos que se devem comer em sua casa, passaram a custar, em média, 0,70% a menos que no mesmo mês. As principais quedas foram registrados os tomates -16,17%), que é o item que mais impactou no IPCA, e a batata inglesa (-8,42%); cebola (-9,89%) e as frutas (-1,79%). No entanto, alguns dos alimentos que foram tidos em alta, como a do leite longa vida (1,58%) e as carnes (0,25%). A Higiene pessoal, Saúde e Cuidados Pessoais, o mais destacado foi o objeto da higiene pessoal, com uma altura de 1,65%, e da contribuição 0,04 de um ponto percentual maior influência positiva no IPCA do mês de setembro. Já que é o que no plano da saúde, que foi de 0,03% em agosto para 0,57% em setembro, devido ao cancelamento total da fração de mês, com um aumento do preço de 7,35% autorizado, de 23 de julho, através da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
De energia elétrica, O preço da energia elétrica se manteve estável (0,0%) em setembro, depois de uma alta de 3,85% em agosto, de acordo com o tipo de câmbio a taxa de inflação, medida pelo IPCA. Por exemplo, a incidência da bandeira dos preços de vermelho o nível 1, e que se manteve na passagem de agosto e começo de setembro, permanecendo no cargo adicional de r$ 4,00 por cada 100 quilowatts-hora consumidos. Houve um aumento da taxa de 1,94% no valor das tarifas da cidade, a 7 de agosto. Na mesma data em que entrou em vigor a redução da 6,48 por cento nos preços das casas da Vitória, mas com um aumento da taxa de PIS/Cofins. No méxico, os preços recuaram cerca de 3,94%, a partir do dia 28 do mês de agosto. Sem a pressão da energia, e o gasto das famílias em Habitação, impediu o avanço de um 1,19% a mais que no mês de agosto e 0,02% no mês de setembro. O gás, e a bola ficou em 0,17% mais barato, enquanto que a taxa de esgoto e água aumentou em 0,09%.
Bilhetes de avião bilhetes de avião, chegaram a pensar menos no bolso das famílias e, em setembro, com uma redução de 1,54% no preço, depois de ter sofrido um 15,66% a mais que no mês de agosto. O grupo de Transporte, o qual saiu a redução de 0,39% em agosto, e a estabilidade de setembro (0,0%). A contribuição do grupo à taxa de inflação passou de -0,07 ponto porcentual a 0,00 ponto percentual no período. No caso dos combustíveis tiveram um máximo de 0,12% a mais que no mês de setembro. A gasolina ficou em 0,04% mais barato, enquanto que o gasóleo teve um aumento de 2,56%, e em que o etanol aumentou de 0,46%.