Vacinas nas farmácias começam a ser uma realidade – o Guia da Farmácia – Imã de geladeira e Gráfica Mavicle-Promo

A regulamentação da Anvisa foi impulsionador do serviço
As farmácias brasileiras estão sofrendo uma mudança a partir de 2017, com a publicação da Lei 13.021, que estabeleceu um novo marco para a saúde, estabelecendo os canais como estabelecimentos destinados a prestar assistência farmacêutica e orientação em saúde. Com a nova lei, as farmácias podem oferecer diferentes serviços de saúde, como a orientação para as doenças crônicas, a revisão da medicação, gestão em saúde, a verificação dos parâmetros clínicos, fisiológicos e bioquímicos, além de vacinação e outros serviços.
O segundo passo importante aconteceu no final de 2017, quando a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou uma resolução que permite que os estabelecimentos de saúde a realizar atividades de vacinação, incluindo farmácias e drogarias. A regulação era o que faltava para colocar em prática a vacinação nos estabelecimentos.
Entre os requisitos mínimos exigidos pela Anvisa são: a concessão de licenças e a inscrição do serviço no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES); visualização do calendário nacional de vacinação; profissional legalmente habilitado para a atividade de vacinação; entre outros.
Atualmente, a farmácia de várias cidades já oferecem o serviço em algumas de suas lojas. É o caso da Drogasil e droga Raia, que oferecem vacinas em São Paulo e Florianópolis, respectivamente.
Um dos principais diferenciais das redes é o preço, em torno de 32% mais baixo do que outras clínicas e laboratórios. No caso da vacina contra a gripe, a quadrivalente sai por R$ 98,00 e a trivalente por R$ 88,00.
A Panvel também oferece a vacinação nas unidades no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo. A empresa pode aplicar vacinas, como o HPV, Herpes Zoster, a Pneumonia, a Gripe, a Hepatite (A, B e AB) e Meningite (B, C, ACWY).
Fonte: Guia da Farmácia edição 303 – Por Kathlen Ramos e Laura MartinsFoto: Shutterstock
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farmácia vacinação vacinas
Fonte: guiadafarmacia.com.br/vacinas-em-farmácias-comecam-a-ser-verdade
Fonte: imadegeladeira.com/vacinas-nas-farmacias-comecam-a-tornar-se-realidade-o-guia-da-farmacia

A quase um mês da manifestação de caminhoneiros, a Petrobras deixa grande parte do Brasil sem Gás de Cozinha | ASMIRG-BR – Associação Brasileira de Distribuidores de GLP – Imã de geladeira e Gráfica Mavicle-Promo

A quase um mês da manifestação de caminhoneiros, a Petrobras deixa grande parte do Brasil sem Gás de Cozinha
A Associação Brasileira de Distribuidores de GLP, ASMIRG-BR, lamenta a irresponsabilidade como o setor Gás de Cozinha vem sendo tratado, a quase um mês após a greve dos caminhoneiros, nós nos encontramos com as regiões Sul, Centro-Oeste, Nordeste e parte do Sudeste com o desabastecimento ou fornecimento fracionado.
Petrobras: há menção expressa em sua responsabilidade na garantia do fornecimento de gás de cozinha, a Petrobras, para atender a demanda precisa refinar o petróleo, mas existe um freio a esta operação, a sua capacidade de armazenamento limitada. Durante anos, a Petrobras se beneficiou e ainda tem o benefício do monopólio no Brasil, mas sua política de mão única, vem colocando em risco a segurança nacional.
O Consumidor: a busca de alternativas para suprir a ausência do gás de cozinha, os acidentes graves que vem crescendo, em especial na região nordeste, não há como medir o valor destas perdas, para a Petrobras tratamos de números estatísticos relacionados com o fornecimento, mas tratamos de vidas, famílias vem sofrendo perdas com esses acidentes.
Além dos riscos de vida, o consumidor que já vinha sofrendo com o preço do gás de cozinha, hoje acumula um prejuízo muito maior, o primeiro pela elevação dos custos para que o gás chegue ao seu lar, por isso quando chega. Outro prejuízo alertado pelas revendas, o consumidor desesperado para garantir o gás, responsável por “mingau de suas crianças” levam garrafas de até 8 Kg de sobra. Esta sobra ou resíduo não está nas revendas, são enviados para as Distribuidoras que simplesmente completam estas garrafas e voltam a comercializar no mercado.
As Revendas: Para uma melhor visualização de nossos custos exemplificamos, uma revenda que vende 900 garrafas de cada mês e tem um custo operacional de r$ 15.000,00, apresenta um custo operacional para a entrega de gás em botijão de R$16,70. Se esta venda da revenda cai para a metade, o custo da empresa permanece fixo e o custo de entrega eleva-se a us$ 33,30. Além de ter um custo fixo, mesmo com a queda das vendas, as revendas estão tendo que assumir perdas com o processo de destrocas de garrafas, os custos de pesquisar o gás das Distribuidoras ou comprar o gás de empresas atacadistas que não tem condições de compra uma Distribuidora.
Neste cenário, ainda temos que observar a ausência de uma supervisão rígida, a terceiros ou ilegais, vem com o oportunismo e atuando no mercado de forma livre, alguns comercializando de forma abusiva, outros, sem o custo operacional das revendas, agindo de forma ilegal, provocando a deterioração da continuidade de revendas legalizadas, criando um futuro incerto para o consumidor que pode ter em sua casa a pessoas de criminosos, cujo propósito pode ser diferente ao da entrega do gás de cozinha com segurança.
A ASMIRG-BR alerta às nossas autoridades para tomar medidas corretivas no mercado, para uma maior transparência em relação à normalidade do abastecimento do setor, e em especial para os direitos da população brasileira de ter a oferta de gás de cozinha em condições seguras e sem as perdas financeiras que todos nós, consumidores e distribuidores estamos absorvendo.
Nós Nos colocamos à sua disposição para mais informações.
Alexandre Jose Borjaili
Presidente
A associação Brasileira de Distribuidores de GLP, ASMIRG-BR
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Fonte: www.asmirg.com.br/noticias/2018/06/a-quase-um-mes-da-manifestacao-dos-caminhoneiros-petrobras-deixa-grande-parte-do-brasil-sem-gas-de-cozinha
Fonte: imadegeladeira.com/a-quase-um-mes-da-manifestacao-de-caminhoneiros-a-petrobras-deixa-grande-parte-do-brasil-sem-gas-de-cozinha-asmirg-br-associacao-brasileira-de-distribuidores-de-glp

Sem gás de cozinha, escolas e CMEIs continuam fechados em Apucarana – Imã de geladeira e Gráfica Mavicle-Promo

Fonte:TnOnline

Enquanto o comércio de combustíveis e dá sinais de estar voltando ao normal, o setor de gás de cozinha ainda avança de forma lenta, com muitas revendas de Apucarana, ainda sem o produto. Um dos impactos é a falta do elemento nas escolas de Apucarana.
Até o início da tarde de sábado (2) a rede municipal de educação de Apucarana, à espera da reposição de gás, para retomar suas atividades. O prefeito Beto Preto e a secretária de educação, Maria Fernandes, confirmou que as aulas continuam suspensas, considerando que a falta de gás não permite que seja preparada a alimentação de crianças, que são atendidas em período integral.
“Nós mobilizamos diretoras, professores e especialistas em nutrição, e conseguimos repor as escolas com alimentos frescos, como carne, legumes, verduras e frutas, mas ainda faltam os cilindros de gás P-45 e sem isso não é possível preparar as refeições”, explicou Maria Fernandes.
A secretaria informa que os fornecedores assumiram o compromisso de repor as escolas e jardins de infância para crianças até a manhã de segunda-feira (4). “Estamos de preparação e vamos informar os pais sobre a retomada das atividades, para que a nossa rede está cheia de gás”, anunciou.

O prefeito Beto Preto pediu a compreensão dos pais, tendo em conta que existe um menu previamente definido pela equipe de nutricionistas e que se trata de alimentos frescos. “Não podemos manter as crianças nas escolas e CMEIs sem o fornecimento das refeições”, lembrou.
Beto Preto aproveitou para informar aos pais, que todas as unidades escolares e centros de educação infantil dispõem de centrais de gás exterior, com instalações vistoriadas e liberadas pelo Corpo de Bombeiros.

Link:https://tnonline.uol.com.br/noticias/apucarana/45,466912,03,06,sem-gas-de-cozinha-escolas-e-cmeis-seguem-fechados-em-apucarana
Fonte: sinegas.com.br/glp/noticias/item/563-sem-gás-de-cozinha-escolas-e-cmeis-seguem-fechados-em-apucarana
Fonte: imadegeladeira.com/sem-gas-de-cozinha-escolas-e-cmeis-continuam-fechados-em-apucarana

Sindigás ” os Preços do petróleo sobem com as preocupações da oferta do Irã, a Líbia e o Canadá – Imã de geladeira e Gráfica Mavicle-Promo

Os preços do petróleo sobem com as preocupações da oferta de Irã, Líbia e Canadá
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Fonte: G1
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Os preços do petróleo fecharam em alta nesta segunda-feira (9), com o petróleo dos Estados Unidos, subindo devido às expectativas de uma paralisação na produção canadense até setembro, enquanto que a referência mundial Brent ganhou com as sanções ao Irã e a queda da produção na Líbia.
Os contratos futuros de petróleo leve de os estados UNIDOS ganharam US$ 0,05 a$ 73,85 por barril. O Brent subiu US$ 0,96, para US$78,07 por barril.
“Continuamos a ver o mercado de petróleo apoiado, com a crescente preocupação das sanções ao Irã, agora que as refinarias europeias e coreanas reduziram suas compras a praticamente zero”, disse Andrew Lipow, presidente da Lipow Oil Associates.
Os Estados Unidos dizem que querem reduzir as exportações de petróleo do Irã, quinto maior produtor mundial, a zero em novembro, o que obrigaria outros grandes produtores a produzir mais.
“Há uma preocupação de que os aumentos de produção na Arábia Saudita e Rússia, agora, podem ser suficientes para compensar não somente a produção iraniano -, mas também as interrupções que estamos vendo na Líbia, Nigéria e Canadá”, disse Lipow.
No Canadá, uma interrupção da instalação de areias betuminosas Syncrude, de 360 mil barris de petróleo por dia, reduziu os fluxos para Cushing, Oklahoma, o ponto de entrega de futuros dos estados UNIDOS.
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Fonte: www.sindigas.org.br/novosite/?p=11891
Fonte: imadegeladeira.com/sindigas-os-precos-do-petroleo-sobem-com-as-preocupacoes-da-oferta-de-ira-libia-e-canada

Gás de cozinha ‘some’ das revendas em Apucarana e Arapongas – Imã de geladeira e Gráfica Mavicle-Promo

Fonte: Tnonline

Os reflexos dos 10 dias de greve dos caminhoneiros ainda atingem o fornecimento de gás de cozinha em todo o Estado. Na região, ainda são poucos os estabelecimentos com o produto em estoque. Com o produto em falta, tem revenda adotando o sistema de senhas para atender os consumidores. Apucarana e Arapongas estão entre as cidades com maiores dificuldades em termos de oferta de garrafa, de acordo com o sindicato da categoria.
O presidente do Sindicato das Empresas de venda por grosso e a Retalho de Gás Liquefeito de Petróleo (Sinegás), Sandra Ruiz, explica que a logística do setor é mais complexa do que a dos combustíveis e a grande demanda, dificulta a reposição.
“A maioria das distribuidoras faz o enchimento de botijões em Araucária, região metropolitana de Curitiba. Estes veículos saem do interior carregados de cascos vazios e voltam com os barcos cheios. O que vem acontecendo é que o que chega às distribuidoras já sai imediatamente e não chega às revendas”, afirma.
De acordo com dados do sindicato, que representa os distribuidores de 229 municípios do paraná, durante os 10 dias de bloqueios nas estradas, deixou-se de vender quase 306 mil botijões de 13 quilos. “O prejuízo estimado que tivemos que supera os r$ 21 milhões. Os empresários tiveram que baixar as portas por pelo menos uma semana, porque os estoques estavam zerados. Agora, as cargas que chegam não são suficientes para atender os consumidores. Nosso pedido é que as pessoas que compram apenas o necessário e não estoquem garrafas de reserva em casa, para que possamos satisfazer realmente os que precisam do produto”, disse Sandra Ruiz.

Ivo Guerra, proprietário de uma revenda de gás de cozinha em Apucarana, se queixa da situação. “Estou há 15 dias sem trabalhar. Não sei como vou conseguir pagar minhas contas dessa forma. A última vez que recebi uma carga de gás foi na última sexta-feira: apenas oito garrafas. Como posso trabalhar assim?”, afirma.Segundo ele, muitos depósitos de gás não estão passando o produto para as revendas menores. “Eles recebem os navios e os vendem ali mesmo, direto ao consumidor final, sem passar para os distribuidores. Inclusive alguns dos que estão comercializando o produto com um valor acima de R$ 80, aproveitando-se da situação”, destaca.O proprietário do concessionário diz que o défice de botijões de gás em Apucarana passa dos 20 mil.
Sem previsão”Não sei quando vou receber uma nova carga. O pior de tudo é ouvir acusações absurdas de que estaríamos escondendo gás para poder cobrar mais caro. Tem sido difícil”, diz. Em Arapongas, a escassez também é grande. A maioria das revendas continua sem o produto. Alguns estabelecimentos estão distribuindo senhas para quando o produto chegar. “Assim como a maioria das revendas, estamos sem o produto. Não estamos distribuindo as senhas, mas sei que algumas revendas estão. Não sabemos quando vamos receber mais garrafas, mas acreditamos que amanhã [hoje] deva chegar um novo carregamento”, diza funcionário de uma concessionária de Arapongas, que não quis se identificar.

Link: https://tnonline.uol.com.br/noticias/apucarana/45,466966,05,06,gas-de-cozinha-some-das-revendas-em-apucarana-e-arapongas
Fonte: sinegas.com.br/glp/noticias/item/565-gás-de-cozinha-some-de-revenda-na-apucarana-arapongas
Fonte: imadegeladeira.com/gas-de-cozinha-some-das-revendas-em-apucarana-e-arapongas

Anvisa aprova o registro de insulina da Biomm | Panorama Farmacêutico – Imã de geladeira e Gráfica Mavicle-Promo

Produtora de medicamentos, com uma fábrica em Nova Lima, a empresa elevou o capital social em r$ 87,4 meu
Leonardo França
Depois de completar um aumento de capital social da ordem de R$ 87,4 milhões e renegociar os prazos de financiamento com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social(BNDES) e o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), Biomm, com uma fábrica especializada na produção de insulina humana em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH),conseguiu, afinal, a aprovação do registro do Glargilin (insulina humana análoga de longa duração), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A Biomm comunicou a aprovação do registro do Glargilin, nome comercial para o biossimilar da insulina Glargina, ontem, mas a notícia não foi possível entrar em contato com a empresa para comentar o assunto. No documento, a Biomm explica que, com a aprovação, o passo seguinte é pedir a autorização do preço do medicamento, juntamente com a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed) e o início da validação da planta de Nova Lima.
De acordo com a Biomm, em um primeiro momento, o medicamento será importado e somente após a certificação da fábrica, a Anvisa vai iniciar a produção local. “Demos um passo muito importante para a sociedade brasileira, que perde a dependência internacional de um medicamento tão relevante como a insulina Glargina”, afirmou, em nota, o presidente da empresa, Heraldo Marchezini.
Com o registro de Glargilin em mãos, Biomm é capaz de oferecer uma opção de tratamento para os pacientes diabéticos, tanto em farmácias, como para o setor público. Em especial, por meio da Parceria de Desenvolvimento Produtivo (PDP), aprovada pelo Ministério da Saúde, com a disponibilização de 100% da necessidade de que o ministério da insulina Glargina, em parceria com a Fundação Ezequiel Dias (Funed). O mercado de este medicamento está estimado em cerca de us$ 1bilhão por ano, com um crescimento anual de dois dígitos.
O investimento na construção da fábrica de Nova Lima, demandou aporte de R$ 540 milhões.
Para a construção da plataforma, a empresa contou com linhas de financiamento do BNDES, do BDMG, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) e da Agência Brasileira de Inovação (Finep).No entanto, a demora na aprovação de alguns medicamentos, mesmo os Glargilin, fez com que a empresa buscasse o BNDES e BDMG para renegociar os prazos de amortização dos empréstimos, já que, sem produzir ou comercializar os medicamentos, Biomm demorou mais que o previsto para começar a gerar receita.
A informação foi confirmada ao JORNAL DO COMÉRCIO, na semana passada, o presidente do BDMG, Marco Aurélio Crocco. A fábrica de insulina da Biomm será a única no Brasil e, com base em informações já divulgadas pela empresa, tem 30 mil metros quadrados e capacidade para produzir 20 milhões de frascos de insulina humana recombinante por ano, distribuídos no mercado nacional. Há também planejamento de exportação do produto, mas ainda não há previsão de volumes.
Fonte: Diário do Comércio

Fonte: panoramafarmaceutico.com.br/2018/07/10/anvisa-aprova-registro-de-insulina-a-biomm
Fonte: imadegeladeira.com/anvisa-aprova-o-registro-de-insulina-da-biomm-panorama-farmaceutico

Anvisa zeta na fila de registro de genéricos em agosto – Guia da Farmácia – Imã de geladeira e Gráfica Mavicle-Promo

Depois da Lei, o órgão conseguiu agilizar seu processo
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou o fim da fila de espera para o exame de pedidos de registro de medicamentos genéricos, até o fim de agosto de 2018. Isso aconteceu porque o órgão tem aumentado a velocidade de avaliação das solicitações e reduziu em 90% o passivo de pedidos entre abril de 2017 e maio deste ano. No total, 744 pedidos foram analisados no período e, agora, há pouco mais de 30 solicitações de espera para o início da análise.
Diferentes estratégias têm sido implementadas no processo de trabalho, para que o processo fosse mais ágil. Este processo foi impulsionado pelo Projeto Estratégico nº 1, alavancado pela Lei 13.411, de dezembro de 2016, que prevê o melhoramento de avaliação das solicitações das empresas relativas a novos registros e pós-registros.
“Os pedidos de registro de medicamentos genéricos, que chegam a Bactéria a partir do início de setembro de 2018 entrarão em processo de análise pela área técnica, o dia seguinte ao protocolo de entrada. Com isso, quando uma empresa apresentar uma solicitação, não será um ano de espera, até seu registro de começar a ser analisado, como era antes. As informações começarão a ser analisadas imediatamente. Então, o tempo de avaliação vai ser o tempo real que dura cerca de seis meses, dependendo do grau de exaustividade da informação que a empresa realize o processo”, disse o diretor-presidente da Anvisa, Jarbas Barbosa. “Isso vai aumentar muito a oferta de produtos para a população. Mais pessoas terão acesso às opções de medicamentos para tratar a diabetes e a hipertensão, entre outras doenças”, acrescentou.
O antigo passivo era de cerca de 800 pedidos e, de acordo com o executivo, antes, além da grande demanda da indústria para o registro de produtos, havia um déficit de pessoal no órgão. Com a publicação da Lei 13.411, a Anvisa adotou uma série de estratégias para melhorar seu desempenho e eliminar a demanda existente, como a organização da fila por grupos semelhantes de pedidos de registo.
Fonte: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)Foto: Shutterstock
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anvisa genéricos
Fonte: guiadafarmacia.com.br/anvisa-zero-cauda-de-registro-de-indeterminado-em-agosto
Fonte: imadegeladeira.com/anvisa-zeta-na-fila-de-registro-de-genericos-em-agosto-guia-da-farmacia

Sindigás ” Planalto anuncia Caio luiz de Almeida Vieira de Mello, o ministro do Trabalho – Imã de geladeira e Gráfica Mavicle-Promo

Planalto anuncia Caio luiz de Almeida Vieira de Mello, o ministro do Trabalho,
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Fonte: G1
A Presidência da República informou nesta segunda-feira (9), que o advogado Caio luiz de Almeida Vieira de Mello será o novo ministro do Trabalho. A posse será nesta terça-feira (10).
O juiz aposentado, Vieira de Mello filho é ex-vice-presidente do Tribunal Regional do Trabalho da Terceira Região (TRT-3). Atualmente, é consultor do escritório de advocacia Sergio Bermudes.
Segundo o tribunal, o novo ministro entrou na magistratura do trabalho em 2001, em uma vaga destinada à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Na semana passada, o então ministro, Miguel Yomura, pediu demissão depois de ter sido objecto da Operação de Registro, Espúrio.
Rejeição
Após o anúncio da Presidência, o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, afirmou que a escolha de Vieira de Mello é uma “indicação pessoal do presidente Michel Temer”, que não passou pela política”.
Lilás é o responsável pela articulação política do governo e da interlocução do Palácio do Planalto com o Congresso Nacional.
“[Vieira de Mello] é um homem do meio jurídico. [O presidente] consultou vários amigos e lhe foi sugerido o nome deste mineiro, ex-vice-presidente do TRT. O presidente viu nele as condições para o exercício dessa importante missão. Tratou-Se da escolha pessoal do presidente da República”, afirmou.
Íntegra
Leia abaixo o texto completo da nota da Presidência da República:
Nota à imprensa
O advogado Caio luiz de Almeida Vieira de Mello será o novo ministro do trabalho.
O presidente Michel Temer dará posse ao ministro de amanhã, às 15h.
Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República
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Fonte: www.sindigas.org.br/novosite/?p=11888
Fonte: imadegeladeira.com/sindigas-planalto-anuncia-caio-luiz-de-almeida-vieira-de-mello-filho-ministro-do-trabalho

Procon e distribuidores estipulam valor de referência para o preço do gás de cozinha | ASMIRG-BR – Associação Brasileira de Distribuidores de GLP – Imã de geladeira e Gráfica Mavicle-Promo

Procon e distribuidores estipulam valor de referência para o preço do gás de cozinha
Valores 12% mais caros podem indicar o preço abusivo
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A superintendente em exercício do Procon afirma que os consumidores podem orientar-se pelos valores da ANP. (Foto: Guilherme Chan)
O Sistema Estadual de Defesa do Consumidor se reuniu com os distribuidores de gás nesta quinta-feira (14) para definir uma recomendação de preço para os clientes. A partir de hoje, os distribuidores e os consumidores devem guiar-se pelos preços estabelecidos pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), com o fim de evitar a cobrança indevida do produto, bem como as sanções decorrentes da prática.
O acordo de recomendação dos preços foi discutido para que os clientes possam orientar e desconfiar dos casos de gás clandestino e de preços abusivos. No caso de gás GLP (gás de cozinha), com um preço acima de 12% do referencial de a ANP poderá, a partir de hoje ser considerado como um abuso contra o consumidor, se não há justificativas.
Em Campo Grande, por exemplo, o valor médio pesquisado pela ANP é de r$ 77,04 (clique AQUI para ver). Um valor acima de R$ 86,25 (12% acima da média), portanto, pode ser considerado como um preço abusivo. Como o acordo de preços de referência, também prevê um desconto médio de 10% no caso de que o cliente procure a bola no ponto de venda, valores muito abaixo de R$ 69, podem indicar que o produto é de origem ilegal, ou seja, podem oferecer riscos para o consumidor.
Preço estampado
Convocada depois de relatórios dos consumidores de que os concessionários estariam praticando preço abusivo no gás GLP, a reunião culminou com o acordo de que as empresas devem ser fixados à vista dos consumidores, os preços do gás com e sem despesas de frete e as modalidades de cartão de crédito, de débito e dinheiro.
Têm até o dia 24 deste mês para apresentar os valores de forma acentuada entre os clientes. A fiscalização do apreçamento a partir da referência de a ANP, por outro lado, já começa imediatamente. Vale lembrar que as condições de referenciamento do preço, a fim de orientar os consumidores devem durar até a normalização da distribuição, que ainda se veja prejudicado o Estado.
Gás clandestino
Com os relatos de preço abusivo, o Sistema Estadual de Defesa do Consumidor, convocou os distribuidores de gás, com o fim de compreender a atual política de apreçamento e assinar um acordo sobre o que se considera ou não abusivo. Na ocasião, empresários e o próprio Sindicato do Gás de Mato Grosso do Sul relataram que os baixos preços de gás GLP, que são vendidos clandestinamente interferem no preço do produto.
A superintendente do Procon-MS em exercício, Mara Patricia Silva, analisa a reunião como positiva e diz que o consumidor deve procurar sempre, para evitar ser enganado. “O objetivo [da reunião] foi promover uma orientação para o mercado consumidor, para que entenda que os preços não podem girar e para que tenha a segurança de saber a partir de que valor está sendo explorado”, diz.
Para os consumidores que querem fazer denúncias, três canais estão disponíveis: o número 151, no contato do Procon e denuncie presencial no Decon. Visite o site da ANP para obter os valores médios do gás em cada município.
O Sistema Estadual de Defesa do Consumidor é formado pelo MPE-MS (Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul), a Defensoria pública, a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil, Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo), o Procon-MS e Procon Municipal.

[Matéria atualizada às 14h11 depois retificação]

Fonte: https://www.midiamax.com.br/cotidiano/consumidor/2018/procon-e-revendedoras-estipulam-valor-de-referencia-para-preco-de-gas-de-cozinha/
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Fonte: www.asmirg.com.br/noticias/2018/06/procon-e-revendedoras-estipulam-valor-de-referencia-para-preco-de-gas-de-cozinha
Fonte: imadegeladeira.com/procon-e-revendedores-estipulam-valor-de-referencia-para-o-preco-do-gas-de-cozinha-asmirg-br-associacao-brasileira-de-distribuidores-de-glp

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Conceito: o que é marketing?

O primeiro passo para começarmos a compreender o que significa este termo devemos definir o conceito de Marketing:

Marketing é uma palavra proveniente da língua inglesa, apesar de estar intrínseca à cultura mundial. Em inglês, market significa mercado e Marketing pode ser traduzido como mercadologia, um estudo das causas, objetivos e resultados que são gerados através das diferentes formas como nós lidamos com o mercado. Compra, venda e trocas de serviços, produtos ou ideias.

Marketing é a ciência e a arte de explorar, criar e entregar valor para satisfazer as necessidades de um mercado-alvo com lucro. Marketing identifica necessidades e desejos não realizados. Ele define, mede e quantifica o tamanho do mercado identificado e o potencial de lucro. Ele aponta quais os segmentos que a empresa é capaz de servir melhor e que projeta e promove os produtos e serviços adequados.

Segundo o , a definição do termo é a seguinte: “O Marketing é uma atividade, conjunto de instituições e processos para criar, comunicar, entregar e trocar ofertas que tenham valor para os consumidores, clientes, parceiros e sociedade em geral.”

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