A obesidade é uma doença crônica que ainda sofre muito preconceito, e está associada a diversas complicações, como a diabetes, a hipertensão arterial e o câncer
No entanto, há muito pouca informação sobre a obesidade e a doença está muito relacionada com as reações prejudiciais. Atualmente, mais de 30% da população mundial que sofre da doença de huntington. Isso se traduz em cerca de 600 milhões de pessoas, de acordo com a World Health Organization.
A obesidade deve ser considerada como a atenção médica, pois a doença está associada a mais de um ano 195 a complicações, como a diabetes, a hipertensão arterial e o câncer.
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“A obesidade é uma doença crónica, o que significa que os fatores neuroquímica, e que precisa de tratamento. Por outro lado, na doença recidivante. Ou seja, que se não for tratado a tempo, e que se acompanha, se pode voltar atrás”, disse o médico endocrinologista Dr. Bruno Geloneze.
Os dados são alarmantes, e que merecem uma atenção especial. Nos últimos 12 anos, houve um aumento de 67 por cento dos casos de obesidade em adultos. Por outro lado, quando se compara com o de há mais de 40 anos de idade, o aumento no número de adolescentes com excesso de peso foi de mais de 1000%.
“São muitos os fatores que levam à obesidade, mas os principais são: o excesso de comida, a redução no número de horas das noites, o estresse e a falta de atividade física e saúde, complementa-se com Geloneze.
Além disso, as pessoas que vivem com esta doença, que ainda é alvo de muito preconceito. A obesidade não é uma doença em que a pessoa que quiser. Assim, a mudança desta situação, na maioria dos casos, trata-se de algo que a pessoa não é capaz de fazer por si mesmo e precisa de sua ajuda.
“O tratamento médico, bem como as opções cirúrgicas, tais como o bariátrica, que ajudam a pessoa a mudar seu estado físico, mas também aos receptores no cérebro, o que, em muitas ocasiões, não se computam para a ingestão de alimentos”, afirma o médico, o vice-presidente da associação Latino-Americana de Obesidade (FLASO), Bruno (Halpern.
A cirurgia bariátrica é uma opção que reduz a taxa de mortalidade mais elevada entre a obesidade, bem como para a redução de doenças associadas à obesidade e à melhoria da qualidade de vida.
O “gordo” no tratamento, você deve consultar um médico, mesmo nos momentos de aumento de peso e da reincidência. Não há uma solução mágica. Temos que aumentar o número de especialistas no conhecimento da doença. Depois de tudo, é necessário compreender a complexidade da doença e o tratamento de forma correta, e para pôr fim aos preconceitos”, diz Halpern.
A saúde não é o que pesa
A farmacêutica Novo Nordisk, em colaboração com a Associação espanhola para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (um Conjunto), lançou a campanha “a Saúde não é equivalente à criação de consciência sobre a doença e diminui a predisposição para a obesidade.
Foto: Novo Nordisk Fonte: Guia dos medicamentos.
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A associação espanhola para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica no novo nordisk , a obesidade e o tratamento da obesidade
Fonte: guiadafarmacia.com.mx/mais-de-30-de-da-populacao-mundial-em-com-a-obesidade
Fonte: imadegeladeira.com/a-doenca-cronica-mais-do-que-30-da-populacao-sofre-de-obesidade